CONSEVANTES ALIMENTARES
Você conhece algum conservante alimentar
sem ser o sal? E qual a sua real finalidade?
Adicionar sal aos alimentos é um
procedimento muito antigo e praticado por romanos para conservação de peixes,
queijos, azeitonas e camarões. Com o
passar dos anos e o aumento da produção e gama de produtos disponíveis para o
consumo humano, houve a necessidade de adicionar substâncias para preservar de
danos físicos, químicos e biológicos estes alimentos para consumo posterior.
Mas o que seriam esses danos? Um alimento quando preparado, por exemplo, para
consumo no dia seguinte apresentará algumas alterações resultados do processo
de deterioração sejam elas por luz, agentes biológicos como fungos, bactérias
e/ou oxidação. A fim de reduzir esses prejuízos, os danos, passou-se a utilizar
os conservantes. Quais são os conservantes mais utilizados e suas finalidades?
Um
dos membros responsáveis pela quantidade e quais os conservantes que podem ser
utilizados para consumo são a Organização Mundial da Saúde (OMS) e as organizações
europeia. Há um aumento de números de pessoas contrárias ao uso desses
aditivos, sendo um dos motivos a reações alérgicas que alguns desses aditivos
podem causar. Sendo assim, o Parlamento Europeu criou um sistema de rotulação
que indique se há ou não conservantes, e quais são os tipos e sua
classificação, possibilitando que o indivíduo faça escolhas entre produtos com
ou sem aditivos.
Alguns comentários sobre o Ácido Sórbico,
pouco conhecido pela sociedade. Este ácido é um composto orgânico representado
pela fórmula molecular C6H8O2, com formato de
cristais ou pó branco, de odor característico, pouco solúvel em água, contudo
bastante solúvel em alcoóis. Seu nome segundo a IUPAC é ácido 2,4-hexadienóico,
e por ter sido obtido primeiramente a partir do óleo de frutos da sorveira (Sorbus acucuparia), recebeu o nome não
oficial de ácido sórbico.
Como você pôde perceber a química não está
presente somente em laboratórios e sim ao seu redor. Deseja saber um pouco mais
sobre o assunto?
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