O despertar para a pesquisa científica!

   Atualmente vivemos numa sociedade conectada e sedenta por informações a todo o momento, seja uma novidade no mundo da moda, um celular novo que foi lançado, ou melhor, uma nova tecnologia que promete revolucionar o mundo.  Ok, até aí tudo bem, sabemos que isso é interessante e algo que realmente nos chamam a atenção como consumidores. Mas peraí! Você já parou pra pensar como tudo isso é feito? Como é que se lança uma nova tecnologia? Já se perguntou quais estudos ou quais pesquisas foram realizadas para isso se tornar algo concreto ou pelo menos publicável, numa fonte jornalística ou acessível para a população?

            Bom, chegamos ao ponto em questão, para qualquer impacto como, por exemplo, uma nova tecnologia ser lançada, existe pelos ‘’backstage’’, muiiiiiiiiiiitos estudos para ver se isso realmente vai dar certo, estudos este que expressa o que hoje chamamos de pesquisa científica.

            Há um turbilhão de empresas, universidades, institutos e afins a nível mundial, que apresentam uma infinidade de projetos de pesquisas, as desenvolvem, testam, até estas estarem prontas para serem divulgadas. Tais pesquisas podem ser na área médica, ambiental, social, empresarial. Pesquisa que não acaba mais...

  Este texto não vem apenas pra falar de pesquisa, feito por pessoas altamente capacitadas e formadas, vem também informar, pra você, caro leitor, que você também pode ser um cientista, ou melhor, um pesquisador. Isso mesmo, você não entendeu, errado, você pode ser um pesquisador. Mas como?

            Aí que entra em cena, uma pessoa que pode te inspirar, ela se chama Raíssa Müller, uma menina de apenas 19 anos, que vem chamando atenção pela sua autonomia e interesse por pesquisar, e tem se destacado não apenas aqui no Brasil, mas até no exterior pela sua audácia e determinação. 

            Raíssa, conta que aos 11 anos de idade, na cidade onde vivia foi acometida por um desastre ambiental, no Rio dos Sinos de Nova Hamburgo com 86 toneladas de peixes mortos, devido à contaminação dos rios por óleo, esgoto e curtumes locais. Tal situação foi o que a motivou e chamou sua atenção, para buscar uma solução para este problema, recorrendo a um laboratório de química do colégio técnico que estudava. Assim, iniciou sua longa batalha de pesquisa, em busca de uma solução, mas ela conta tudo e com ricos detalhes nos vídeos a seguir...

            Se Raíssa, apenas uma adolescente se esforçou para chegar a uma resposta, e através de muitos estudos e esforços, conseguiu seu objetivo, o que tá esperando para fazer a diferença? Está aí a prova viva, que se você gosta de pesquisar, é curioso e tem o mais importante que é o ‘’interesse’’ por algum determinado assunto, não tem nada que te impeça de ser um dos mais novos cientistas do mundo.

            Aí, entra outro ponto, porque pesquisar? 

           Hoje em dia nada mais é criado sem uma pesquisa, praticamente, então hoje, século XXI, pesquisar se tornou algo extremamente importante e crucial para o mercado. A pesquisa, ela te orienta a vários caminhos, mostra que determinado objetivo que se deseja chegar, pode não ser tão simples assim, no qual, te submete a tentativas e erros, ao sucesso e ao fracasso de ideias, até a hora que dará certo. É, sem sombra de dúvidas, um quebra- cabeça, um labirinto de problemas a ser superado, e se isso te induz a enfrenta-los, acredite você tem o perfil ou pelo menos o ‘’feeling’’ de um aspirante pesquisador.  Agora, eu lhe pergunto, por que está aí ainda? Um conselho: - Vai lá e faz a diferença acontecer.